quinta-feira, 24 de setembro de 2009

As três piadas mais toscas do mundo.

1)Banco de Boston
Um caipira do interior de MG fala para outro:
-Ê cumpadre!Abriram uma agência do Banco de Boston aqui na cidade!
-Ô, sô! Vou lá depositar um quilo!

2)Viagem
Outro caipira ia viajar. Era a primeira vez que viajava e estava sozinho.Não sabia o que fazer para comprar a passagem. Resolveu então prestar atenção ao que ia fazer a pessoa que estava à sua frente na fila.Assim fez, e na fila na rodoviária ouviu:
-Aparecida.Ida.
Ao chegar a sua vez disse, sem medo de errar:
-Indaiatuba. Uba.

3)Caixão preto.
Uma bichinha entra em uma funerária,dirige-se ao papa-defunto e pergunta:
-Moço, tem caixão preto?
-Sim.
-Com a tampa preta?
-Sim.
-E as alças pretas?
-Sim.
-E os detalhes em preto?
-Sim!
-O forro preto?
-Sim!!!
-Todinho preto?
-Sim!
-Aaaaaaaaaaaai...Que medo!!!


BÔNUS-As três charadas mais toscas do mundo.

1-Qual é o coletivo de elefante?
*Não sei,nem sabia que elefante andava de ônibus...

2-Em quantas partes se divide o cérebro?
*Depende do tamanho da pancada.

3-Com que nome o filme "Assim caminha a humanidade" foi exibido no sertão?
*Arre égua!Pra onde vai essa ruma de gente?

Um pouquinho de humor para alegrar (Ou acabar de ferrar) o seu dia...

sábado, 12 de setembro de 2009

Michael Jackson só para baixinhos.

Oi pessoas!
Eu disse que o post anterior talvez fosse o único desse blog, mas aqui estou eu, no melhor estilo "Ói nós aqui traveis".
Vamos aos fatos:
Já faz algum tempo, meus alunos me pedem para passar DVD do Michael Jackson. Bom, eu achei que seria meio estranho eu fazer isso-como iria contextualizar com a aula? - mas disse a eles que eu não tinha, que só poderia passar se um deles levasse.Pois bem.Hoje apareceu um.
Depois de uma odisséia para fazer o DVD ser lido-além de pirata, o bichinho tava arranhado pra caramba-finalmente apareceu o Michael na telinha.
Já aí me surpreendi, pois a vibração da turma foi tanta que parecia que ouviam MJ o tempo todo em casa(já mencionei que a idade deles varia entre 5 e 6 anos?). A primeira música eu não sei o nome, chamo de "música do video show". Pois não é que os pimpolhos vibravam, balançando o corpo e, acreditem, cantando? E eles não foram alfabetizados em inglês, não, mas estavam cantando!!!
Depois veio Billy Jean, e a alegria dos cotocos aumentou. Não conseguiam mais ficar sentados. E continuaram cantando! Acompanhavam a melodia quase perfeitamente!
Enquanto isso eu ouvia perguntas e comentários típicos de crianças de 5 anos: "O Michael Jackson parece uma mulherzinha!","Por que ele tá assim?".(Assim=negro).Rs!
Então começou Beat it (é assim que se escreve?) e eles não só cantavam e dançavam como comentavam o clip. Que eu nem imaginava que eles conheciam.
Então começou Thriller e um dos pequenos comenta: "Ah, eu prefiro o Golimar!". Tá, quase morri nessa. Ainda bem que não, porque senão perderia a cena seguinte: depois de gritar bastante com as coisas assustadoras, eles dançaram a parte dos zumbis com uma concentração tão grande que pareciam ter ensaiado! Imagine, quinze crianças de cinco anos dançando a coreografia de Thriller! Acredite, é muito engraçado!
Eu fiquei realmente espantada com a reação das crianças ao Michael Jackson. Eles tentando fazer o moonwalk, colocando chapéu na cabeça para imitar, enfim, toda aquela coisa. Só me irritei quando eles riram das imagens das crianças famintas, e comecei a tentar explicar as imagens sobre guerras, fome, etc, mas achei melhor parar quando me vi falando da Madre Teresa, do Gandhi e do que era a Ku Klux Klan. Muita informação pra cabeças tão pequenas, rsrs!
E depois fiquei pensando nesses artistas que são realmente únicos, que produzem feitos inimitáveis através de seus trabalhos. Esses que são um em um milhão. E me deu uma certa tristeza constatar que eles podem até se destacar, fazer um sucesso incrível, mas geralmente são perseguidos, em algum momento suas carreiras ficam em segundo plano porque a mídia só quer os escândalos-sejam eles reais ou não. Ou então descobrem alguma coisa desabonadora lá no início da carreira e arrastam aquilo ao longo dos anos, como uma sombra maldita, como se isso desmerecesse toda uma história de trabalho e êxito. Aí o artista morre. E aí todo mundo percebe o tesouro que ele era. E aí já é tarde demais para o aplauso.
Espero aplaudir muitos dos artistas que eu considero assim, como joias raras.
(Estão vendo?Eu também encontro coisas boas no trabalho,hahaha!).
Beijocas e pipocas!
E até outro dia (talvez...).

Ps.:Já que estou falando do MJ...
Vi uma Veja antiga e estavam elogiando à beça a capa dela sobre a morte dele, a qual continha uma foto de uma luva branca sobre um fundo preto. "Genial", "Incrível", eram alguns dos elogios.
PERAÍ!A primeira página do Jornal O Dia também não saiu assim?
Sei não, essa genialidade da Veja tá me cheirando a plágio...
(Sim, como diria Caetano Veloso: 'Eu não gosto da Veja...').

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Esquenta...

Eis o primeiro post.Quiçá o único...
Vou começar lançando mão da coisa mais clichê de que poderia: uma letra de música.
Mas essa está tão ligada aos meus pensamentos que torna o clichê perdoável...Leia, que vale a pena:

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?

Oswaldo Montenegro escreveu essa letra há sei lá quanto tempo, e quando a ouvi pela primeira vez, refleti muito sobre ela. Agora me vejo num momento bem parecido, questionando várias coisas. Mas o que tem me tocado mais é justamente o que é falado nos primeiros versos.Tudo por causa do Felippe. Ele pronunciou a frase: as pessoas passam. E eu pensei, pensei... E concluí: não é que passam mesmo?Mas ao contrário de tempos atrás, quando eu lamentava a ausência destas pessoas, hoje eu estou aprendendo a deixá-las irem. E me esforçando para valorizar as que têm tudo para ficar.Não que seja fácil. Não que não doa. Mas até nascer doi. Então, bola pra frente. Eu já fiz a minha lista. Mas não me ocuparei dela. Prefiro me ocupar do "Um milhão de amigos" que vieram para ficar.